É com grande estranheza que temos assistido
os sucessivos encontros entre a Comunidade Internacional e os titulares dos órgãos
da soberania, nomeadamente Presidente da República, José Mário Vaz, Presidente
da ANP, Cipriano Cassamá e o Primeiro-Ministro, Baciro Djá. Facto que nos
convidou a fazer uma breve intervenção sobre o sucedido, colocando, antes de
tudo, as questões que se seguem:
Quantos encontros desse cariz já se
realizaram com vista a saída da crise política vigente? Será que, o Presidente
da República ainda não chegou à conclusão que não é através dos encontros com
a Comunidade Internacional é que vamos resolver a crise por ele mesmo provocada?
Já está na hora de adoptar outros
mecanismos possíveis e racionais e em face dos meios existentes com vista a encontrar
uma solução definitiva da crise que já durou mais de um ano!
Pelo exposto, afigura-se
fundamental lembrar e sublinhar que, de harmonia com o art. 62º/1 al. a) CRGB, compete ao Presidente da República dissolver a
Assembleia Nacional Popular, em caso de grave crise política… Porquê é que o Presidente da República não
tem optado pela necessária dissolução da ANP, enquanto prerrogativa constitucional
a ele reservado para viabilizar o normal funcionamento das instituições da
república e, posteriormente, lançar a BOLA
NA BANTABA PA TUDU DJINTIS DJUGAL?
De: Lope
ku Fundinhu
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