sexta-feira, 25 de novembro de 2016
BARI PADJA TEM LIMITE
ABURAMANE TURÉ, O DIRECTOR GERAL BARIDUR DI PADJA, FOI ATRÁS DO PRESIDENTE JOMAV A CALEQUISSE, NÃO SE INTERESSANDO PELA TRANSLAÇÃO DOS RESTOS MORTAIS DO SEU DIRECTOR COMERCIAL, DALAU UCHA.
sábado, 19 de novembro de 2016
É HORA DE RESPOSTAS SÉRIAS AO NOSSO SOFRIMENTO
Caros concidadãos,
Mais uma vez, a situação política e social do nosso país, Giné-Mamá, chama-nos a todos a uma profunda e patriótica reflexão, pois só deste modo podemos um dia inverter o mau e medonho quadro de vida política e social que temos desenhado durante muito tempo da nossa história.
A reflexão que ora propomos, diga-se com rigor, não pretende de nenhuma forma ser manipuladora de qualquer posição ou opinião contraditória, pois os democratas sabem contradizer-se, mas com sensatez e coerência. Vamos então ao que interessa...
Ontem, sem qualquer surpresa para nós, o Presidente da República José Mário Vaz deu posse ao quinto Primeiro-ministro de uma legislatura que só vai no seu segundo ano e, ainda por cima, com uma imediata oposição do PAIGC, partido vencedor das últimas eleições legislativas de 2014. Aliás, a concessão de posse ao novo chefe de governo, Umaro Cissokó, decorreu na ausência da maioria dos partidos com assento parlamentar, o que claramente demonstra a face de mais uma complicada jornada política que se inicia para o nosso país e, claro, para o sofrimento do coitado zé-povinho. As questões que se levantam a partir de agora são muitas, mas sumariáveis em seguinte número:
1. Que será para o JOMAV, olhando com cabeça para o acordo de Conacri, nomear um Primeiro-ministro de consenso e da sua confiança?
2. Será este o consenso que o senhor Presidente da República dizia ser diferente de unanimidade, apenas com o PRS e PND como únicos partidos com assento parlamentar na cerimônia de tomada de posse do novo PM?
3. E os quinze deputados desertores do PAIGC, que o acordo de Conacri manda de volta para casa que contaminou e a que diz não poder voltar "sem condições e em observância dos estatutos do seu partido", conforme consta do acordo? Ou o acordo é aplicável apenas em partes que convém aos desejos do JOMAV?
4. Com o PAIGC fora do governo, como a direcção do partido decidiu, não estaríamos de volta a tal vergonha de bloqueio do funcionamento da ANP, como aconteceu com o governo exonerado e liderado por Baciro Djá?
5. Que obscuro é isto de acordo de Conacri?!? Para PAIGC, União para a Mudança e PCD houve um nome de consenso, como terá dito o mediador da CEDEAO Presidente Alpha Konde, mas para o PRS e PND desconhece-se desse assunto... E agora, será a CEDEAO obrigada a esclarecer o assunto, ainda depois da nomeação do novo PM? - Necessário é, contudo, os costumes diplomáticos internacionais de reserva em relação a questões de "soberania" permitirá que tenhamos essa ajuda da CEDEAO?
São todas questões que cada guineense deve responder por si, com patriotismo e profundo compromisso com o bem da nossa querida pátria amada, pois todos nós sofremos destas propositadas crises que criamos para o nosso chão, por isso, já está na hora de sermos coerentes e sinceros connosco mesmos.
Com amor à pátria...
De: Lope ku Fundinhu
terça-feira, 15 de novembro de 2016
UMARO SISSOKO PRIMEIRO-MINISTRO???
Logicamente, a nossa pergunta a este respeito tem a ver com a surpresa que estas informações causariam a qualquer pessoa sensata e que pensa a bem do nosso país. Ora, para JOMAV, este Presidente Iniciado de República que temos, pode não ser, até porque ao longo do seu (des)discurso à nação ontem, deixou entender que o novo chefe de governo que vai nomear poderá estar afastado de todas as expectativas e do espírito do acordo de Conacri. Quem será esse homem que ele trata da sua confiança e de consenso, quando ele mesmo afirma não ter sido possível a reintegração dos quinze deputados desertados do PAIGC pelo seu partido? Que falsas táticas maquiavélicas este atrasado político vem trazer-nos agora, depois de tudo o que já pagamos com esta crise que só ele soube agourar o início?
OMI, DJUBI: POVU KANSA DJA ES BU LEBSIMENTI DE!
De: Lope ku Fundinhu
OMI, DJUBI: POVU KANSA DJA ES BU LEBSIMENTI DE!
De: Lope ku Fundinhu
ASSIM NASCE A TIRANIA, GUINEENSES!
A tirania, quando nasce, vem em forma de um vento suave. Com o passar do tempo, ganha outros contornos, transforma-se em tempestade e fura todas as barreiras da liberdade, acabando assim com o "poder do povo", que o seu implementador - o tirano - obteve do povo.
Sem nos darmos conta, ou propositadamente fingimos não notar, mas o certo é que estamos, no nosso país, Guiné-Bissau, cada vez mais próximos de nos transformar em nova Gâmbia ou Angola, onde o povo não é livre de manifestar, ainda que pacificamente, o seu descontentamento com o poder que ele mesmo instituiu. É que, ontem à noite, encontravam-se os jovens manifestantes do Movimento de Cidadãos Livres e Inconformados reunidos na Praça dos Heróis Nacionais para uma vigília, exigindo ao JOMAV, Presidente da República, a dissolução da Assembleia Nacional Popular ou a sua renúncia ao poder, já que se demonstrou deveras incapacitado de influenciar e tomar decisões que possam salvar o país da barafunda em que se encontra largado. Minutos depois do começo da concentração desses jovens, um cordão fortemente armado da Polícia de Ordem Pública e outras forças de segurança do nosso Estado dispersou abusiva e violentamente todos os manifestantes, ameaçando-os de espancamento, quando os jovens do movimento estavam autorizados a manifestar pacificamente, como têm feito até aqui e com exemplo de grande maturidade política e civismo. Isto só tem um nome, guineenses: DITADURA. Mas o povo já abriu os olhos e prometeu que "vai lutar até último membro dos manifestantes", garantiu Lesmes Monteiro, Porta-voz do movimento.
De: Lope ku Fundinhu
Sem nos darmos conta, ou propositadamente fingimos não notar, mas o certo é que estamos, no nosso país, Guiné-Bissau, cada vez mais próximos de nos transformar em nova Gâmbia ou Angola, onde o povo não é livre de manifestar, ainda que pacificamente, o seu descontentamento com o poder que ele mesmo instituiu. É que, ontem à noite, encontravam-se os jovens manifestantes do Movimento de Cidadãos Livres e Inconformados reunidos na Praça dos Heróis Nacionais para uma vigília, exigindo ao JOMAV, Presidente da República, a dissolução da Assembleia Nacional Popular ou a sua renúncia ao poder, já que se demonstrou deveras incapacitado de influenciar e tomar decisões que possam salvar o país da barafunda em que se encontra largado. Minutos depois do começo da concentração desses jovens, um cordão fortemente armado da Polícia de Ordem Pública e outras forças de segurança do nosso Estado dispersou abusiva e violentamente todos os manifestantes, ameaçando-os de espancamento, quando os jovens do movimento estavam autorizados a manifestar pacificamente, como têm feito até aqui e com exemplo de grande maturidade política e civismo. Isto só tem um nome, guineenses: DITADURA. Mas o povo já abriu os olhos e prometeu que "vai lutar até último membro dos manifestantes", garantiu Lesmes Monteiro, Porta-voz do movimento.
De: Lope ku Fundinhu
domingo, 6 de novembro de 2016
Jomav ku si grupo di 15 i pa miti na kontentor, suma ku eta miti nø maderas na kontentor pa tronsporta pa China. So ki, elis dja nø kana bindi elis, pabia nin 25 francos eka meresi. Nø na pati elis chineses, pa e bai pati se irans na China. Ma nin kila tam, nona bata pidi nan Deus paka irans bai nega elis la, pabia e medunhu dimaaasss!
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