segunda-feira, 10 de abril de 2017
sábado, 8 de abril de 2017
OPINIÃO: NO PAIGC A INDISCIPLINA COMPENSA???
Pode ser um titulo prenuncioso ou provocatório, mas na verdade militantes do PAIGC em numero considerável que protagonizaram deserções e fracionismo no seio do partido, tendo subsequentemente violado os estatutos (subentende-se não respeitaram a disciplina partidária), foram compensados... quando o mais sensato seria serem sancionados ou, no mínimo, advertidos. Será por isso que a expulsão dos Quinze gerou tanta polémica?
O Partido Africano para a Independência da Guine e das Ilhas de Cabo-Verde (PAIGC) que em Setembro deste Ano celebrou os seus 60 anos de existência, é protótipo dos chamados grandes partidos, propensos a lutas internas...
Contrariamente aos seus similares, em que as disputas internas têm o caracter ideológico, com intuito de revelar maior capacidade e competência para assumir a liderança do partido e subsequentemente ser o Governo, nos últimos anos, assiste-se as guerras intestinais para a promoção ou manutenção de status-quo de ser Ministro, Secretario de Estado, Deputado, Diretor-geral, etc. Estes factos têm tornado o partido de Cabral num terreno movediço para as suas lideranças.
Excetuando a batalha estatutária dos (cento e vinte um) visando provocar mudanças profundas nos estatutos do PAIGC e que lhes custou a expulsão em 1990, todas as guerrinhas que se seguiram vão no sentido de defender o tacho, embora tendo como escudo o interesse do eleitorado ou nacional.
O estatuto do PAIGC na sua essência tem acautelado esse aspecto, recomendando a disciplina partidária sob pena do infrator incorrer sanções. Contudo, na tentativa de sobrepor o politicamente correto sobre o legal ou estatutário, as sucessivas lideranças do PAIGC promoveram a reintegração, tendo na capa dos mesmos, muitos militantes expulsos terem no curto espaço de tempo regressado e promovidos...
A primeira vaga de deserções aconteceu em 2005 com o regresso do malogrado Presidente, Nino Vieira, então candidato presidencial. Com o regresso do antigo líder do PAIGC, militantes e dirigentes que não tinham merecido escolhas no Governo de Carlos Domingos Gomes (CADOGO) aderiram de imediato ao projeto de candidatura do General, contra todas as orientações da direção do partido numa clara violação da disciplina partidária e dos estatutos. Cinco anos depois, os desertores regressavam em grande sendo promovidos a Ministros e Deputados.
O episódio se repetia em Abril de 2014, com os principais responsáveis pelo derrube do Governo do PAIGC, via Golpe de Estado, também ele liderado por CADOGO, terem conseguido uma promoção meteórica. Tanto quanto aconteceu em 2005, os fracionistas tinham optado por um candidato independente, Manuel Serifo Nhamadjo, em detrimento do candidato eleito nas primarias do partido.
Com ou sem influencia, esses acontecimentos viriam a apresentar o PAIGC como partido em que a indisciplina compensa, com todas as suas consequências na impunidade no seio do partido. Porem, Janeiro de 2016 marcou a rotura com as anteriores formas de assumir a liderança. Um grupo de 15 deputados foram expulsos após terem votado abstenção o Programa do Governo do seu partido. Uma decisão que apanhou todos de surpresa numa formação politico em que a indisciplina partidária vinha se tornando como uma via para a compensação. Com Eng. Domingos Simões Pereira na liderança, a punição foi severa tendo os deputados e outros militantes e quadro dirigentes sido abrangidos.
Hoje, está a ser equacionado a reintegração desses militantes no quadro do Acordo de Conacri e segundo consta sem condições, embora observando os estatutos. Uma ideia que ganhou forma apos as festividades dos 60 anos do PAIGC em que o Presidente do PAIGC lançara o repto no quadro da efeméride para a reunificação do partido. Esta abertura do Líder dos Libertadores, pelos vistos, demonstra a sinceridade e honestidade o que esta a ser aproveitado para, mais uma vez, gravitarem a volta do partido camaradas com o bicho da traição.
Concomitantemente militantes fieis ao PAIGC que ao longo de mais umas crises sacrificaram em nome dos interesses do partido, correm o risco de serem penalizados…. Alias, se se concretizar a reconciliação interna nos moldes ditados pelos camaradas, estes regressariam como deputados e retomarão os seus lugares na Mesa.
A grande questão que se coloca e a seguinte: O que este regresso sem condição significaria.
Mais uma compensação a indisciplina???
António Quebá Banjai
“Um SIMPLES militante que quer ver um PAIGC, forte, coeso, voltada aos DICTAMES de Amílcar Cabral”
Bissau 2017
sexta-feira, 7 de abril de 2017
NADO MANDINGA – UM ETERNO PARASITA
Ministro Camaleão, Nado Mandinga Kalabanté, tenta tramar o Banco Atlântico com garantia de 20% de juros a cada operação do crédito dos empresários.
Mandinga, nos últimos tempos, tem criado empresas fantasmas, envolvendo irmãos e amigos, visando conseguir créditos, já que se constitui credor em relação a quase todos os Bancos do país.
Até o seu irmão que vem operando no campo da Restauração, também adquiriu Alvará, de maneira que possa beneficiar do financiamento que vão receber, proveniente de Vietnam.
Nado é um empresário altamente terrível! Motivos para duvidar??? Então apresenta. Nin Jomav propi sibi kila.
UMARO SISSOKO PRETENDE ALICIAR OS CONSCIENTES E INCONFORMADOS
O seu Blog encontra-se na posse de informações que apontam que o Primeiro-ministro, Umaro Sissoko, pretende encontrar com os membros da coordenação do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados, por forma a persuadi-los ou demove-los de não realizarem a vigília prevista para amanhã.
Perante o facto supra, aqui vai o nosso modesto conselho:
Declinem o convite, a não ser que mantenham a determinação de realizarem a vigília e a manifestação do protesto contra o Presidente Maky Sall e a CEDEAO, porque, como sabiamente dizem: “Povo i ka Lixo”.
Devem, outrossim, estar atentos a evitar o que aconteceu com o Nuno Nabiam que, após o encontro com o Primeiro-ministro, nunca mais apareceu com o seu olhar crítico face às fracassadas posições assumidas pelo Presidente da República, JOMÁFIA! Com isto se pretende dizer que ficou surdo e mudo, tendo remetido num profundo, conivente e crapuloso silêncio, supostamente por ter sido aliciado com... já sabes? Lol Kkkkk… Nuno Bandidu!
Para terminar, encorajamos a vossa perseverança em desencadear uma luta inédita – nunca vista na nossa história, em defesa dos virtuosos valores e princípios democráticos, principais alicerces de um verdadeiro Estado de Direito Democrático.
Sem dúvidas, a luta que vêm fazendo é extremamente grande, mas acreditem que nunca será maior que a vossa deslumbrante determinação.
POVO I KA LIXO!
Perante o facto supra, aqui vai o nosso modesto conselho:
Declinem o convite, a não ser que mantenham a determinação de realizarem a vigília e a manifestação do protesto contra o Presidente Maky Sall e a CEDEAO, porque, como sabiamente dizem: “Povo i ka Lixo”.
Devem, outrossim, estar atentos a evitar o que aconteceu com o Nuno Nabiam que, após o encontro com o Primeiro-ministro, nunca mais apareceu com o seu olhar crítico face às fracassadas posições assumidas pelo Presidente da República, JOMÁFIA! Com isto se pretende dizer que ficou surdo e mudo, tendo remetido num profundo, conivente e crapuloso silêncio, supostamente por ter sido aliciado com... já sabes? Lol Kkkkk… Nuno Bandidu!
Para terminar, encorajamos a vossa perseverança em desencadear uma luta inédita – nunca vista na nossa história, em defesa dos virtuosos valores e princípios democráticos, principais alicerces de um verdadeiro Estado de Direito Democrático.
Sem dúvidas, a luta que vêm fazendo é extremamente grande, mas acreditem que nunca será maior que a vossa deslumbrante determinação.
POVO I KA LIXO!
segunda-feira, 27 de março de 2017
NO PAIGC A INDISCIPLINA COMPENSA???
Pode ser um titulo prenuncioso ou provocatório, mas na verdade militantes do PAIGC em numero considerável que protagonizaram deserções e fracionismo no seio do partido, tendo subsequentemente violado os estatutos (subentende-se não respeitaram a disciplina partidária), foram compensados... quando o mais sensato seria serem sancionados ou, no mínimo, advertidos. Será por isso que a expulsão dos Quinze gerou tanta polémica?
O Partido Africano para a Independência da Guine e das Ilhas de Cabo-Verde (PAIGC) que em Setembro deste Ano celebrou os seus 60 anos de existência, é protótipo dos chamados grandes partidos, propensos a lutas internas...
Contrariamente aos seus similares, em que as disputas internas têm o caracter ideológico, com intuito de revelar maior capacidade e competência para assumir a liderança do partido e subsequentemente ser o Governo, nos últimos anos, assiste-se as guerras intestinais para a promoção ou manutenção de status-quo de ser Ministro, Secretario de Estado, Deputado, Diretor-geral, etc. Estes factos têm tornado o partido de Cabral num terreno movediço para as suas lideranças.
Excetuando a batalha estatutária dos (cento e vinte um) visando provocar mudanças profundas nos estatutos do PAIGC e que lhes custou a expulsão em 1990, todas as guerrinhas que se seguiram vão no sentido de defender o tacho, embora tendo como escudo o interesse do eleitorado ou nacional.
O estatuto do PAIGC na sua essência tem acautelado esse aspecto, recomendando a disciplina partidária sob pena do infrator incorrer sanções. Contudo, na tentativa de sobrepor o politicamente correto sobre o legal ou estatutário, as sucessivas lideranças do PAIGC promoveram a reintegração, tendo na capa dos mesmos, muitos militantes expulsos terem no curto espaço de tempo regressado e promovidos...
A primeira vaga de deserções aconteceu em 2005 com o regresso do malogrado Presidente, Nino Vieira, então candidato presidencial. Com o regresso do antigo líder do PAIGC, militantes e dirigentes que não tinham merecido escolhas no Governo de Carlos Domingos Gomes (CADOGO) aderiram de imediato ao projeto de candidatura do General, contra todas as orientações da direção do partido numa clara violação da disciplina partidária e dos estatutos. Cinco anos depois, os desertores regressavam em grande sendo promovidos a Ministros e Deputados.
O episódio se repetia em Abril de 2014, com os principais responsáveis pelo derrube do Governo do PAIGC, via Golpe de Estado, também ele liderado por CADOGO, terem conseguido uma promoção meteórica. Tanto quanto aconteceu em 2005, os fracionistas tinham optado por um candidato independente, Manuel Serifo Nhamadjo, em detrimento do candidato eleito nas primarias do partido.
Com ou sem influencia, esses acontecimentos viriam a apresentar o PAIGC como partido em que a indisciplina compensa, com todas as suas consequências na impunidade no seio do partido. Porem, Janeiro de 2016 marcou a rotura com as anteriores formas de assumir a liderança. Um grupo de 15 deputados foram expulsos após terem votado abstenção o Programa do Governo do seu partido. Uma decisão que apanhou todos de surpresa numa formação politico em que a indisciplina partidária vinha se tornando como uma via para a compensação. Com Eng. Domingos Simões Pereira na liderança, a punição foi severa tendo os deputados e outros militantes e quadro dirigentes sido abrangidos.
Hoje, está a ser equacionado a reintegração desses militantes no quadro do Acordo de Conacri e segundo consta sem condições, embora observando os estatutos. Uma ideia que ganhou forma apos as festividades dos 60 anos do PAIGC em que o Presidente do PAIGC lançara o repto no quadro da efeméride para a reunificação do partido. Esta abertura do Líder dos Libertadores, pelos vistos, demonstra a sinceridade e honestidade o que esta a ser aproveitado para, mais uma vez, gravitarem a volta do partido camaradas com o bicho da traição. Concomitantemente militantes fieis ao PAIGC que ao longo de mais umas crises sacrificaram em nome dos interesses do partido, correm o risco de serem penalizados…. Alias, se se concretizar a reconciliação interna nos moldes ditados pelos camaradas, estes regressariam como deputados e retomarão os seus lugares na Mesa.
A grande questão que se coloca e a seguinte: O que este regresso sem condição significaria.
Mais uma compensação a indisciplina???
António Quebá Banjai
“Um SIMPLES militante que quer ver um PAIGC, forte, coeso, voltada aos DICTAMES de Amílcar Cabral”
Bissau 2017
O Partido Africano para a Independência da Guine e das Ilhas de Cabo-Verde (PAIGC) que em Setembro deste Ano celebrou os seus 60 anos de existência, é protótipo dos chamados grandes partidos, propensos a lutas internas...
Contrariamente aos seus similares, em que as disputas internas têm o caracter ideológico, com intuito de revelar maior capacidade e competência para assumir a liderança do partido e subsequentemente ser o Governo, nos últimos anos, assiste-se as guerras intestinais para a promoção ou manutenção de status-quo de ser Ministro, Secretario de Estado, Deputado, Diretor-geral, etc. Estes factos têm tornado o partido de Cabral num terreno movediço para as suas lideranças.
Excetuando a batalha estatutária dos (cento e vinte um) visando provocar mudanças profundas nos estatutos do PAIGC e que lhes custou a expulsão em 1990, todas as guerrinhas que se seguiram vão no sentido de defender o tacho, embora tendo como escudo o interesse do eleitorado ou nacional.
O estatuto do PAIGC na sua essência tem acautelado esse aspecto, recomendando a disciplina partidária sob pena do infrator incorrer sanções. Contudo, na tentativa de sobrepor o politicamente correto sobre o legal ou estatutário, as sucessivas lideranças do PAIGC promoveram a reintegração, tendo na capa dos mesmos, muitos militantes expulsos terem no curto espaço de tempo regressado e promovidos...
A primeira vaga de deserções aconteceu em 2005 com o regresso do malogrado Presidente, Nino Vieira, então candidato presidencial. Com o regresso do antigo líder do PAIGC, militantes e dirigentes que não tinham merecido escolhas no Governo de Carlos Domingos Gomes (CADOGO) aderiram de imediato ao projeto de candidatura do General, contra todas as orientações da direção do partido numa clara violação da disciplina partidária e dos estatutos. Cinco anos depois, os desertores regressavam em grande sendo promovidos a Ministros e Deputados.
O episódio se repetia em Abril de 2014, com os principais responsáveis pelo derrube do Governo do PAIGC, via Golpe de Estado, também ele liderado por CADOGO, terem conseguido uma promoção meteórica. Tanto quanto aconteceu em 2005, os fracionistas tinham optado por um candidato independente, Manuel Serifo Nhamadjo, em detrimento do candidato eleito nas primarias do partido.
Com ou sem influencia, esses acontecimentos viriam a apresentar o PAIGC como partido em que a indisciplina compensa, com todas as suas consequências na impunidade no seio do partido. Porem, Janeiro de 2016 marcou a rotura com as anteriores formas de assumir a liderança. Um grupo de 15 deputados foram expulsos após terem votado abstenção o Programa do Governo do seu partido. Uma decisão que apanhou todos de surpresa numa formação politico em que a indisciplina partidária vinha se tornando como uma via para a compensação. Com Eng. Domingos Simões Pereira na liderança, a punição foi severa tendo os deputados e outros militantes e quadro dirigentes sido abrangidos.
Hoje, está a ser equacionado a reintegração desses militantes no quadro do Acordo de Conacri e segundo consta sem condições, embora observando os estatutos. Uma ideia que ganhou forma apos as festividades dos 60 anos do PAIGC em que o Presidente do PAIGC lançara o repto no quadro da efeméride para a reunificação do partido. Esta abertura do Líder dos Libertadores, pelos vistos, demonstra a sinceridade e honestidade o que esta a ser aproveitado para, mais uma vez, gravitarem a volta do partido camaradas com o bicho da traição. Concomitantemente militantes fieis ao PAIGC que ao longo de mais umas crises sacrificaram em nome dos interesses do partido, correm o risco de serem penalizados…. Alias, se se concretizar a reconciliação interna nos moldes ditados pelos camaradas, estes regressariam como deputados e retomarão os seus lugares na Mesa.
A grande questão que se coloca e a seguinte: O que este regresso sem condição significaria.
Mais uma compensação a indisciplina???
António Quebá Banjai
“Um SIMPLES militante que quer ver um PAIGC, forte, coeso, voltada aos DICTAMES de Amílcar Cabral”
Bissau 2017
terça-feira, 21 de março de 2017
NUNO NABIAM TAMBÉM CONTROLADO???
Ex-candidato independente às últimas eleições presidenciais, Nuno Gomes Nabiam, tem adoptado atitudes semelhantes à de um Camaleão, mudando de posições políticas não em função das circunstâncias politicas, mas sim em função dos seus interesses mesquinhos e pessoais.
O seu Blog, “Guiné-Bissau Positiva”, encontra-se na posse de informações que dão conta que Nabiam promoveu um encontro ontem entre General António Indjai e o actual Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas, Biaguê Nantam.
Segundo a nossa fonte, encontro visa contornar consequências inoportunas que possam decorrer das declarações do Presidente da República, José Mário Vaz, durante a sua primeira e fracassada Presidência Aberta, em que tinha acusado Chefias Militares de apropriarem indevidamente os fundos que se destinavam aos quartéis, quando Indjai comandava as forças armadas.
Outrora, Nabiam apresentava-se como crítico activo e permanente das posições assumidas por José Mário Vaz ao longo da actual crise política, que vem assolando o país desde a queda do primeiro Governo legítimo, dinâmico e mais credível do PAIGC, liderado pelo Eng.º Domingos S. Pereira. Facto que vinha fazendo notabilizar a sua formação política, que igualmente se apresentava como possível handicap ao PRS nas próximas eleições legislativas.
Nabiam, numa das suas aparições públicas, teve ousadia de se debruçar publicamente sobre o eventual plano de assalto à ANP e, consequentemente, assassinar o seu indomável Presidente, Cipriano Cassamá.
Acontece que, recentemente, manteve um encontro com actual Chefe de Executivo, Umaro Sussakau Kenemó, momento a partir do qual veio remeter-se num profundo silêncio em face dos últimos acontecimentos políticos ocorridos após o referido encontro.
Facto que nos provocou uma certa estranheza, e nos leve a questionar o seguinte: O que é que mudou em relação as posições assumidas pelo Presidente da República e que justifica o silêncio de NABIAM? Alguim falanu kuma i kalantadu nan, recebendo, em contrapartida, uma quantia monetária avultosa. GUINÉ KABA!
Será que NABIAM desconhece das sucessivas declarações terríveis do actual Ministro do Interior, Botché Cadé, que publicamente tem demonstrado a possibilidade de reunir jovens para tomar de assalto a ANP, em como viabilizar a discussão e eventual aprovação dos principais instrumentos de governação?
Desconhece das vergonhosas censuras que ainda se verificam na Televisão estatal?
Desconhece da Gatunagem que se faz sentir nas nossas Finanças Públicas? Nuno paara bandidasku boh!
Nem ouviu também o Presidente da República a dizer que actual Governo é o último desta legislatura, afastando, deste modo, a possibilidade de observar o Acordo de Conacri, conditio sine quo non para ultrapassar actual impasse político? Credo, NUNO!
Aqui deixamos um conselho:
NUNO NABIAM,
Mantenha em defesa dos superiores interesses do martirizado povo guineense. Zele pela salvaguarda dos valores e princípios democráticos. Até porque, o seu partido era apontado como alternativa ao PRS, principal desgraça deste país, e que, como tal, constitui o principal entreve aos sucessivos processos de desenvolvimento nosso país.
Ora, trilhando a mesma trajectória com o PRS, estando ao lado do Presidente da República e o Grupo dos 15, consubstanciar-se-á naquilo que chamamos de: farinhas di mesmu saku!
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Últimas: Marcha "autorizada"
As autoridades nacionais deram hoje aval a marcha convocada pelo Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados, a realizar-se amanhã, na Capital guineense.
A marcha terá início a partir das 7 horas da manhã, tendo como Itinerário: de Espaço Verde a Martiris de Pindjiguiti.
Povo ika Lixo!
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
POLÍCIA JUDICIÁRIA SOB CONTROLO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
A nomeação de Bacari Biai ao cargo do Director-geral da Polícia Judiciária não representa nenhuma outra finalidade que não seja a de facilitar perseguições políticas e consequentes detenções arbitrárias.
De lembrar que Bacari Biai era o braço direito de actual Procurador-geral da República, António Sedja Man, tendo participado nas sucessivas audições feitas aos dirigentes do PAIGC que se têm alinhado com as orientações políticas da actual liderança dos Libertadores, na qualidade de delegado de Ministério Público.
De: Lope ku Fundinhu
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
MOVIMENTO DE CIDADÃOS CONSCIENTES E INCONFORMADOS SURGIU DE NOVO EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA
O Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados realizou hoje de manhã, na Praça dos Mártires de Pindjiguiti, uma Conferência de Imprensa para posicionar face a actual situação política que o país enfrenta.
Em nome dos Conscientes e Inconformados, falou Sumaila Djaló que, ao longo da sua intervenção, teceu duras críticas contra o Primeiro Magistrado da Nação, José Mário Vaz, acusando-lhe de querer controlar o povo, da mesma forma que tinha controlado o Supremo Tribunal de Justiça.
"Tem tratado o nosso país como se fosse a sua propriedade privada", acrescentou, dizendo que o Presidente da República desconhece das suas competências, facto que, no seu entender, levou-o a tomar decisões que a lei não lhe reserva, referindo-se ao facto de este ter autorizado a desembaraçao de todos os navios de pesca no nosso Porto.
Djaló, acusou ainda o Presidente da República de ter tido comportamentos de interferência nos assuntos da Selecção Nacional, provocando divisão interna no seio da equipa.
"O Presidente da República incumbiu o seu próprio filho de gerir os fundos da Selecção Nacional durante a nossa participação no Campeonato Africano de Futebol, sem que este tenha pertencido a nenhum departamento de estado". "E agora em nome de quê?", perguntou.
O Ministério Público também não escapou o olhar crítico da nova cara do Movimento que considerou esta instituição de ser parcial nas suas actuações, realçando o comportamento do Procurador-geral da República em tentar, a todo o custo, ouvir o Presidente dos libertadores, Domingos S. Pereira.
Aspectos como o não pagamento de salário aos funcionários públicos, a parcialidade dos órgãos da comunicação social estatal, bem como a fraca produção da empresa da eléctricidade e água - EAGB foram igualmente objecto de crítica por parte deste Jovem.
De: Lope ku Fundinhu
Em curso: Conferência de Imprensa dos Cidadãos Conscientes e Inconformados
Como haviamos anunciado em primeira mão, de momento está a decorrer Conferência de Imprensa do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados.
A nova cara do Movimento, Sumaila Jaló, está proferindo duras críticas daquilo que tem sido a actuação do Presdente da República, José Mário Vaz.
De: Lope ku Fundinhu
A nova cara do Movimento, Sumaila Jaló, está proferindo duras críticas daquilo que tem sido a actuação do Presdente da República, José Mário Vaz.
De: Lope ku Fundinhu
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA
Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados realiza hoje de manhã uma conferência de imprensa para de novo posicionar em face dos últimos aconntecimentos políticos do nosso país.
De: Lope ku Fundinhu
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
IMAMES E RÉGULOS TAMBÉM NA POLÍTICA?!
O seu Blog, Guiné-Bissau Positiva – comprometido com a defesa dos superiores interesses do martirizado povo guineense e isento da crónica manipulação política, encontra-se na posse de informação que aponta que o Presidente da República, José Mário Vaz, prepara-se para realizar uma “Presidência Aberta” junto da nossa população, durante a qual far-se-á a acompanhar de 10 Imames e 10 Régulos que já foram seleccionados, em como demonstrar a sua simpatia para com os muçulmanos. Mas como??? Se bem que ele não passa de um animista!
Os mesmos, quando se avizinhava a reza de Tabaski, já haviam recebido do Presidente da República 70.000 Francos da Comunidade Financeira Africana a cada um deles para a compra de carneiro. Segundo um deles, já foram contactados para fazerem parte da comitiva presidencial durante Presidência Aberta que se realizará em breve.
Jomav, si buka pudi manda ku tranquilidadi, pabia dibu incompetência, kabu dividi povo guineense. Imames kuma pubu bata adora Deus, bu sai tras di kil bu satanas. Idipus kuma sibu da elis dinheru, ena mamal diritu nan pabia buka kalura parel, kila i dinheru di povu.
De: Lope ku Fundinhu
Os mesmos, quando se avizinhava a reza de Tabaski, já haviam recebido do Presidente da República 70.000 Francos da Comunidade Financeira Africana a cada um deles para a compra de carneiro. Segundo um deles, já foram contactados para fazerem parte da comitiva presidencial durante Presidência Aberta que se realizará em breve.
Jomav, si buka pudi manda ku tranquilidadi, pabia dibu incompetência, kabu dividi povo guineense. Imames kuma pubu bata adora Deus, bu sai tras di kil bu satanas. Idipus kuma sibu da elis dinheru, ena mamal diritu nan pabia buka kalura parel, kila i dinheru di povu.
De: Lope ku Fundinhu
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
VERDADE SEJA DITA, GUINEENSE
Verdade seja dita, sim!
Mais uma vez, e dentro
do pensamento de que nos nutrimos e que nos identifica, propomos hoje, caro
leitor e guineense, que façamos, juntos, uma reflexão (mais uma reflexão) em
relação à nossa vida, no nosso país.
A força da verdade é o
único instrumento material (como acreditamos que é) e espiritual capaz de nos
iluminar os nossos corações e o caminho que trilhamos, objectivando salvar o
nosso país, o nosso Estado, da situação complicada em que os nossos decisores
políticos o têm abandonado. Portanto, verdade seja realmente dita!
Irmãos guineenses,
Pensemos na nossa
democracia, no nosso modelo democrático e respondamos, cada um por si e para
si, enquanto guineense, sobre quem deve governar o nosso país: se partido perdedor
de eleições ou o que ganhou eleições?
Se hoje apelamos
consenso entre actores políticos do nosso país, particularmente apelos do
Presidente da República, perguntemos: quem foi que disse que o consenso à volta
do primeiro governo da presente legislatura era uma mina para a nossa
democracia? – Não foi nem P.A.I.G.C – lubu
ku kema kosta – nem PRS – Sulu Demba
– verdade seja dita!
Quem solicitou a
mediação da comunidade internacional da crise em decorrência no nosso chão e
que não está agora de acordo com o mediador?
Quem disse que
assumiria todas as rédeas do desenvolvimento do país em menos de três meses,
depois do derrube do governo liderado por Carlos Correia? E o país está
superdesenvolvido, não é?
Quem disse que havia
chegado o tempo de o guineense denunciar os seus actos, se contrários à vontade
do povo? Mas quem depois mandou impedir todas as espécies de manifestações
populares, ainda que pacíficas e legais?
Enfim, quem disse que
nada faria que desiludisse o povo e depois fez tudo ao contrário e hoje, ele
mesmo, vem reconhecendo as suas vergonhosas asneiras políticas e diz que pede
desculpas?
É chegado a hora,
guineense! Portanto: verdade seja dita, porque “só ela nos libertará”, como
disse o nosso bom bispo.
Com profunda revolta e
amor à pátria!
De: Lope ku Fundinhu