Caros concidadãos,
O nosso país é de todos nós e para todos os seus filhos. Qualquer filho desta terra que pense ser o dono exclusivo deste chão estará enganado demais, demais, irmãos.
Hoje, a nossa proposta em mais um roteiro de reflexão sobre a nossa situação política e social é no sentido de fazermos, juntos, uma profunda e séria análise em relação à origem, natureza e perigo que representa o novo governo do, infelizmente, nosso Presidente da República, José Mário Vaz, e liderado por seu menino de mercearia Umaro Sussakau Embaló.
Este governo, como claramente se repara, surge de uma vergonhosa mediação da CEDEAO, uma comunidade que sempre se aproveita gravemente da incompetência dos nossos actores políticos para legitimar os seus medonhos e obscuros interesses que chamam de Política Geo-estratégica. Se ainda restam dúvidas sobre isto ao filho da Guiné, propomos-lhe que faça um simples exercício intelectual, ainda que modesto esse exercício, e recorde-se que são eles os mediadores das nossas propositadas crises políticas desde o golpe de Estado de 12 de Abril de 2012, no entanto, ainda estamos numa crise ainda pior que a que fomos levados a aguentar com o último governo de transição. Isso está mais que evidente.
O governo diz-se ter resultado do vergonhoso acordo de Conacri, porém, há quatro partidos assinantes do tal acordo que ainda contestam não apenas a violação do acordo, mas agora o modo como o governo está formado.
Não nos vamos alongar em considerações, apenas fechamos dizendo que, pela sua origem, resultante de um acordo que claramente viola os princípios da nossa Constituição da República; estando liderado por um João-qualquer, de carácter excessivamente duvidoso; e formado por corruptos e mercenários de primeira classe, este governo não tem, nem nunca terá condições de governar o nosso chão com seriedade e responsabilidade, como há tanto desejamos. PORTANTO, MAIS UMA VEZ FALHAMOS GRAVEMENTE!
NÃO SE ESQUEÇA QUE AINDA FALTA TRATAR DA NATUREZA E PERIGO DO GOVERNO DE SUSSAKAU. FIQUE LIGADO AO SEU BLOG...
De: Lope ku Fundinhu
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